Alguns simplesmente tiveram essa sensação de que estavam vivendo uma mentira, que havia mais lá fora, mas que eles não podiam definir com exatidão.
O espírito fez tudo o que foi necessário para chamar nossa atenção, para nos tirar do dia a dia, que estava apenas empilhando mais camadas do véu, ano após ano. O que quer com que nos identificamos foi despojado.
Em meio a toda a destruição, buscamos e buscamos, e encontramos nossa alma. Começamos a ter um vislumbre de quem verdadeiramente somos, sem todas as crenças e expectativas que carregávamos.
Não tivemos escolha, senão aprender como SER, que éramos dignos e corretos por simplesmente estarmos vivos.
Agora estão nos solicitando, cada vez mais, que voltemos lá, o tempo de encapsular-se acabou. Para aqueles que estiveram ativos, há um grande impulso para expandir-se, tornando-se mais do que nunca pensaram que pudessem ser.
Há um impulso gigantesco para liberar todos os nossos medos e reservas, e sermos exatamente quem somos, sem desculpas.
Durante anos, os mestres falaram acerca de se tornar um farol para conduzir outros para fora da escuridão.
Para aqueles que estão nessa etapa, é realmente o que vocês se tornaram.
Vocês estão se transformando em exemplos para os demais, enquanto se lembram de que o farol fica no litoral e não se aventurando na tempestade.
Como se pode guiar quando se está perdido?
Não existe abnegação no novo paradigma, não há débito que precise ser reembolsado e, quando oferecemos algo, o fazemos a partir de um coração puro.
Aprendemos que não nos colocarmos em primeiro lugar e honrar nossa alma é retroceder, e que as repercussões em nossa saúde emocional e física seriam rápidas.
Como humanos, tendemos a querer que tudo seja perfeito antes de agirmos. Queremos estar cem por cento seguros e em constante alinhamento com o processo antes de agir.
Contudo, se esperássemos por esse dia, não agiríamos nunca. Considerem isso o seu estágio. Vocês estão aprendendo a retornar a FAZER enquanto estão SENDO.
Durante a noite passada, sonhei com a casa da minha avó. Tinha um grande jardim, com árvores frutíferas, e estava repleto de vida. Esse lugar era o meu santuário, minha paz. Havia muitas pessoas ali, visto que era uma casa aberta, e eu averiguei sobre a possibilidade de comprá-la.
Então, ouvi: “Jennifer!” e me chamou a atenção de que era a voz da minha avó. Ela faleceu em 2015.
Perguntei-lhe o que ela queria dizer, e descobri que estávamos de pé em um corredor com três portas, que continham futuros possíveis.
À medida que eu abria cada uma, ela disse: “Se isso é o que você quer, será uma boa vida, mas somente se for o que você deseja.”
Enquanto eu olhava para a porta de número 3 e o seu potencial, perguntei: “Se eu escolher esta, meu marido e o pequeno ficarão bem?”.
Ela me olhou e disse: “Deixe que o espírito resolva. Você tem que confiar. “ Lá estava… eu poderia confiar nesse futuro possível, confiar que o espírito me orientasse, confiar que não importa do que é feito o bem mais elevado ou se recuo para ilusão da segurança?
Eu escolhi a porta de número 3, visto que fez o meu coração disparar.
Ela disse: “Bem, então, entre e feche a porta atrás de você.” Fiz isso e fui imediatamente cercada por minha equipe que me parabenizou. Eles me explicaram que não havia escolha errada, conquanto qualquer escolha feita não fosse baseada no medo. Não há como fazer papéis pequenos, visto que não somos seres pequenos. A enormidade da situação me atingiu, quando meu cérebro assumiu o controle, e eu fiquei apavorada.
Acordei e perguntei se esta mensagem era para compartilhar com todos e responderam-me que sim. Que para aqueles que estão na etapa da destruição e entrando no encapsulamento traria a esperança de que ela acabe.
Ficará melhor. Para os que sentiram a intensidade e a urgência das energias, isso irá proporcionar uma compreensão, uma estrutura quanto ao propósito.
Fonte:
Despertar de Gaia
GRANDE IMPULSO NAS ENERGIAS – PEDINDO-NOS PARA INTENSIFICAR