A Pedra Dos Devas (Yhankry)
O Conto Real e a Fusão Dos Reinos Humano/Devas
Neva (Gabriel RL)
Havia um reino especial de dimensão física, um reino dos Devas, dos Duendes, Fadas, Gnomos, Elementais… Este reino era de muita harmonia e esplendor. Ele existia na fisicalidade da região hoje conhecida como Irlanda. Isso foi há muito, muito tempo. Ali, neste reino, bem na região que hoje é conhecida como Vale do Boyne estava esse grupo especial, onde havia muitos Duendes trabalhando para a Terra. As Fadas e todos os demais Elementais harmonizavam e também colaboravam nesse lugar.
Neste meio, havia um Duende chamado Dheuynk, com seu irmão muito próximo chamado Dheunynk. Juntos eles coordenavam os trabalhos ali. Eram pequeninos, rápidos e inteligentes, os mais rápidos e habilidosos do reino. Suas pequeninas vestimentas verdes com traços em dourado-ouro os destacavam dos demais. Eram muito queridos em todo o reino, também pelos Elfos que faziam parte de outro reino, mas sempre estavam por perto auxiliando no que precisavam.
Neste reino também havia uma pequena Fada chamada de Mharipousana ou Mhary, muito agitadinha e esperta, mas um pouco atrapalhada, sempre alvo das brincadeiras de todos – tudo com muito humor, respeito, carinho e harmonia. Ela era especialista em multifacetear. Transformava-se no que queria, uma habilidade muito particular dela. Seu fiel guardião Ytheandryn estava sempre ao seu lado tentando ajudá-la quando ela fazia as suas trapalhadas. Dheuynk, muito preocupado e disciplinador, estava constantemente chamando a atenção dela para algo, pois parecia que ela sempre estava atrasada ou atrapalhada com alguma coisa e na verdade, estava, mas no seu atrapalho, conseguia resolver tudo. Seu irmão, Dheunynk, estava sempre remediando, pois era o mais mediador de todos. Quando havia alguma agitação, “confusão”, entrava para mediar e “acalmar” os ânimos.
Era um reino feliz, harmônico e, apesar das agitações, havia muito, muito Amor. E quando cito “confusões” e “agitações”, obviamente nada que se compare a vida dos Humanos, pois é completa e energeticamente diferente. De um modo geral, este reino sempre esteve trabalhando muito unido, companheiro e pacífico. Era aliado dos Elfos, também presentes na fisicalidade naquela época, mas também, assim como os demais Elementais, Duendes, Fadas, Gnomos, etc., sem contato direto com o Reino Humano, pois eles sabiam que o Reino Humano já estava de alguma forma se corrompendo com o “mal”. Era como eles pensavam. Temiam o contato com os Humanos por já terem visto ações agressivas e violentas deles.
Dentre esse grupo de Elfos, havia um em especial chamado Khonlyas, que era como se fosse o rei deles ou o líder maior. Mas, apesar de tal hierarquia, não havia nenhuma comparação com as hierarquias humanas que tendem ao autoritarismo. Khonlyas admirava muito aquele reino especial cheio de Duendes, Fadas e todos os seres que compõem um Reino Dévico magnífico. Khonlyas costumeiramente os visitava e era bem recebido. (Khonlyas estava sempre acompanhado do seu irmão Kholengas.) Visitavam-nos porque ali dentre os Duendes estava Dheunynk, que era um espírito Elfo que havia pedido a oportunidade de estar naquele reino para auxiliar, pois havia muitos amigos que ali estavam e gostaria de permanecer junto a eles. Assim, Khonlyas, admirando essa amorosidade, viu Dheunynk partir para lá se despojando de sua roupagem élfica e adentrando no Reino dos Duendes.
Era uma linda aliança entre esses reinos, de muito trabalho, cooperação e Amor para com Gaia – a Pachamama. Dentre todos deste imenso Reino Dévico unificado, havia sempre um ou outro que desejava saber mais sobre o Reino Humano e, de alguma forma, era sempre repreendido pelos mais preocupados e “temerosos”. “- Não! Eles são perigosos! Mal, mal e mal! Não!” Era o que, às vezes, exclamava Dheuynk. Mas havia alguns mesmo dentre os Elfos que também desejavam saber mais sobre os Humanos e planejavam se mostrar para eles, tentando algum contato amigável.
Vale lembrar que no reino de Dheuynk e Dheunynk havia um cristal especial que eles guardavam. Era uma espécie de santuário. O cristal chamava-se “Yhankry” que, para eles, significa “Pedra de Paz” porque aquela Pedra/Cristal havia lhes sido entregue pela própria Pachamama. Era uma Pedra encantada que os ajudava a se manterem seguros e em paz em meio a qualquer negatividade na Terra, especialmente na área do Reino Humano. Essa Pedra também dava longevidade, saúde, confiança e muita riqueza intelectual, o que para alguns do Reino Humano era extremamente atraente…
Assim o tempo foi passando e esses desejos de alguns do Reino Dévico foram se intensificando devido à interação com o Reino Humano e, mesmo com todos os alertas e avisos, foi inevitável! Aconteceria o que tinha que acontecer… Aqueles dos Elfos que tinham esse desejo juntaram-se aos Duendes, Fadas, Gnomos e Elementais que também o tinham, e formaram uma aliança secreta chamada Aliança dos 9, pois eram 9, no total, dentre todos eles. E começaram a se aproximar mais dos Humanos, aparecendo frequentemente para eles e tentando interação. Obviamente, havia os Humanos que gritavam e se assustavam, outros tentavam entender quem eram aquelas criaturas e outros que já, de imediato, interagiam, deixando assim a Aliança dos 9 confiante e segura quanto a esse contato.
Inevitavelmente, como já era de se esperar, essa interação gerou muita curiosidade nos Humanos em relação a esses reinos “invisíveis” para eles. Aquele grupo de Humanos acessados começou a perguntar mais sobre o reino deles, como funcionava, etc… E pouco a pouco, a Aliança dos 9 começou a se abrir confiando mais e mais, até revelarem sobre a Pedra Yhankry…
Dentre os Humanos, havia duas bruxas que começaram a saber dos burburinhos destes contatos dévicos com alguns humanos. Eram sábias feiticeiras poderosas que auxiliavam Humanos trazendo-os para o contato mais espiritual. Eram defensoras da verdade, Amor e disciplina. Elas se preocuparam, pois sabiam que esse contato traria problema já que conheciam aqueles Humanos bem de perto, porque já haviam tido problemas com eles. Tentaram alertar os Devas do perigo do contato, mas eles “não ouviram” e continuaram.
Depois de um tempo, os da Aliança dos 9 estavam tão envolvidos com o padrão mental humano, que já se confundiam,… pensando igual, agindo e interagindo como tal, até que um dos Humanos – que já havia ouvido falar da “Lenda da Pedra da Longevidade” – quis saber se essa lenda era real, se sabiam onde a Pedra estava, se já a tinham visto e, claro, a Aliança dos 9 completamente envolvida naquele padrão mental “abriu a boca”. Contou da realidade da Pedra, pois aqueles humanos ofereciam também muitas coisas à Aliança, numa tentativa de se aproximarem mais do Reino Dévico e saber mais da Alta Magia encantada.
No Reino Dévico, que permanecia leal ao silêncio em relação ao contato com os Humanos, já se espalhavam burburinhos de que havia algo errado, que tinha uma energia estranha no ar e que algo estava prestes a acontecer. Como estavam no Plano Físico, sua maior preocupação era que os Humanos achassem seu reino encantado nas cavernas daquela região e, apesar de haver uma magia especial protegendo o local tornando-o de certa forma invisível, a interação de qualquer um daquele reino com o Reino Humano abriria a porta e a magia poderia ser quebrada. Sim, pois a magia fora feita por todos os Devas e se um a quebrasse desencadearia, possivelmente, a abertura do Portal, e o manto da invisibilidade cairia.
Como era de se esperar, os Humanos acharam o local e buscavam pela Pedra. Era como se o Reino Dévico estivesse enfraquecido e não conseguisse se defender fisicamente daquela invasão de alguns Humanos, pois parte do seu próprio povo dévico havia dado a chave da sua casa e isso os enfraquecia. Afinal, apesar de estarem seres individuais, eram UM SÓ ali, e quando a Aliança dos 9 se formou, automaticamente abalou a estrutura do reino e enfraqueceu as suas defesas. Os Humanos que ali entraram começaram a plantar discórdia, maledicência, tentando colocar uns contra os outros, com mentiras, fofocas, etc… Pachamama chamou as duas bruxas irmãs, Mergran e Myatandhera para ajudarem naquele processo. Mergran recebeu de Pachamama a missão de dissipar a maledicência, alertando-a para que cuidasse e impedisse que aquele mal se espalhasse. Alertando-a também que ela deveria carregar essa responsabilidade pelas eras, não importando em que reino estivesse, pois, se ela caísse naquilo que era responsável em dissipar, a queda seria imensa. Mergran tem a missão – pelas eras – de dissipar a maledicência. Myatandhera foi chamada por Pachamama para fortalecer os corações daqueles Devas feridos, inseguros e com medo dos homens, inspirando-os mais ao Amor, à confiança e que não há mal que se sustente na presença da Luz, alertando-os da necessidade de não se perderem na mágoa, insegurança e medo.
Em meio a toda essa confusão, uma Deusa que ora estava humana ora estava espiritual pegou a Pedra e guardou-a. E esta Pedra hoje ainda transita entre o espiritual e físico. Os Elfos conseguiram expulsar aqueles Humanos. A Aliança dos 9 caiu em profunda tristeza por ter confiado naquele grupo de Humanos. Nisso também entraram as bruxas irmãs para acalmarem os corações trazendo tranquilidade para a reconstrução daquele reino que, depois de tudo isso, pediu à Pachamama a mudança de dimensão, para tornarem-se completamente invisíveis aos olhos humanos.
Hoje, a Pedra está segura nas mãos da Deusa, e ela voltará ao Reino Dévico, a esse agrupamento especial, onde todos os envolvidos chegarão a ler ou ouvir essa canalização de alguma forma. Envolvidos direta ou indiretamente, por sintonia ou por conexão interativa com a história, todos estão envolvidos, em maior ou menor grau. Mesmo que não tenham participado ativamente do conto quando aconteceu, de fato, o chamado significa que já passou por algo semelhante ou tem qualquer energia de conexão com o Reino Dévico.
Queridos Devas, representantes desta força no Plano Físico e Espiritual, todos os leitores e ouvintes deste conto, vocês fazem parte disso. É hora desta reconexão. É hora de sustentarem essa força, estejam vocês ainda no Reino Dévico ou no Plano Físico como humanos, pois, muitos destes dos Reinos Dévicos migraram para o Reino Humano. É hora desta aliança amorosa! Os Devas desejam essa reconexão amorosa e leal com o Reino Humano para dissipar qualquer mal entendido do passado deste conto ou de outros semelhantes! Os Devas, os Reinos da Natureza desejam essa interação com o Reino Humano, pois eles sabem que a humanidade está pronta! O Amor acendeu no coração dos homens, e eles têm mais confiança agora do que nunca! O Reino Dévico deseja realmente essa interação amistosa, e este é um chamado oficial para isso:
“Humanos da Terra, de corações nobres e amorosos, nós, pelas eras, interagimos com vocês, na maioria das vezes, indiretamente e em outras, diretamente, sem um avanço maior. Muitos de vocês pertencem essencialmente a este reino e migraram para o Reino dos Humanos para levarem a nossa energia e a fusão com todos, de alguma forma. Muitos outros sentem afinidade conosco por sentirem no coração essa Unidade. De qualquer forma, fazemos parte do UM e a Mãe Sagrada nos chama para essa unificação. Vemos, a cada dia, o dissipar da maldade que governou por tantas eras este Reino Físico, e vemos o quanto vocês expandiram seus corações em amorosidade – processo natural considerando nossas naturezas eternas e divinas. As forças negativas que por tanto tempo reinaram dissolvem-se aceleradamente, o que nos anima a uma nova reaproximação real e Unificação de Reinos. Vocês nos verão mais, nos sentirão mais, nos terão mais próximos, até que o momento ideal chegue para essa fusão completa de reinos. As histórias de contos de Fadas, dos livros e filmes são reais. Nós existimos, assim como vocês existem. Nós temos fé na nossa existência, assim como vocês têm fé na existência de vocês. Vamos ter fé juntos!
Com Amor, fraternidade e lealdade,
O Reino Dévico e tudo o que ele compõe.”
P.S: Um símbolo especial foi canalizado por mim, Neva (Gabriel RL), que representa essa Refusão de Reinos. É este que ilustra essa publicação.
A Pedra Sagrada retornará a fisicalidade quando o Reino Dévico e Humano se fundirem e coexistirem amorosa e amigavelmente em paz e harmonia. (Informação entregue a mim pela Deusa que está de posse da Pedra. Ela me entregou essa informação posteriormente, quando perguntei mais sobre a Pedra).
O status da sustentação e reverberação deste movimento estará nas notas do P1 (Plêiades 1) representado como “FDH” que significa simplesmente “Fusão Dévica com Humanos”
Pela Verdade, nada mais que a Verdade,
Em Amor e Bênçãos,
Neva (Gabriel RL)