Livro – Crianças índigo de Lee Carroll e Jan Tober
Relatos reais
Sonhei que tinha o poder de atrair folhas de papel para minha mão. Foi tão real que depois que acordei e tentei virar as páginas de um livro sem tocá-lo.
Aja, nossa filha de seis anos, me viu e perguntou o que eu estava fazendo.
“Nada” respondi. Ela perguntou então: “Está tentando virar as páginas do livro sem tocá-las?”. Respondi que sim e ela disse “Precisa fechar os olhos, sentir a energia de Deus e imaginar que a página virou”. Fechei os olhos e, como toda criança, ela virou a página antes de eu abri-los.
Cheryl Royle, mãe de Aja Royle
Minha filha nasceu em 1988. Aos dois anos já se comunicava perfeitamente. Um dia,quando tinha três anos e estava no playground,aproximou-se de algumas meninas mais velhas que riram dela por considerá-la pequena demais para brincar com elas. Mas não se abalou. Veio falar comigo e me informou de maneira muito séria: “Mãe, elas não tem idéia de quem eu sou!”
Linda Etheridge, Professora
[…] Antes mesmo de andar ou falar, Emma fez algo que nos comoveu. Consideramos esta história nosso pequeno milagre.Em março de 1996, meu pai ainda morava conosco, mas os médicos já haviam diagnosticado nele problemas cardíacos sérios e sabíamos que, apesar de todo nosso carinho, ele não viveria muito tempo […]
Emma tinha um ano e três meses na época. Ainda não falava nem andava, mas percebíamos que já compreendia algumas coisas e que nos amava muito. E algo se passava naquela cabecinha, pois ela parecia saber que seu avô não estava bem e precisava de ânimo. Um dia ela engatinhou até a poltrona, ficou de joelhos apoiada nas pernas dele e estendeu a mão para lhe entregar seu brinquedo predileto. Foi emocionante ver como aquele homem pareceu voltar à vida, sorrindo e conversando com ela. Isso aconteceu dois dias antes de ele falecer.
Jean Flores, Brooklyn, Nova York
Fonte:
Somos Índigos e Cristais